Escuteiros e Escoteiros sem comunicações para proteção civil e emergência!
Persistir-me há décadas uma dúvida dúvida sobre a politica estratégica de Escuteiros e Escoteiros em Protecção Civil....
Em primeiro lugar tenho as minhas dúvidas que saibam o que é protecção civil e que não confundam com protecção e socorro mas, o que deixa mesmo perplexo é o facto de na actualidade grande parte dos agrupamentos não possuírem meios de radiocomunicação fiáveis para cenários de acidente grave, catástrofe, ou calamidade!
Fica-me assim a dúvida sobre a forma como nesses cenários em caso de falha dos telemóveis, como contactam entre agrupamentos ou mesmo como se fará a ligação com os agentes de protecção civil e autoridades, tendo me ocorrido a possibilidade dos sinais de fumo, embora em caso de sismo de grande magnitude existam provavelmente libertações de fumos que criam assim constrangimentos à comunicação. Também me ocorreu que recorram a pombos correio, mas tal como não possuem rádios também não se dedicam à columbofilia!
Longe vão os tempos em que quase todo o agrupamento tinha pelo menos um rádio CB instalado, e embora escassos alguns ainda têm antenas de CB ou mesmo de radioamador instaladas, bem como mais raros ainda são os que ainda têm algum equipamento de radioamador, o que compromete em caso de catástrofe a possibilidade de activação e gestão das operações envolvendo estes agrupamentos.
Por outro lado, idealiza-se que cada agrupamento funcionasse em cenários de emergência como nos EUA as CERT (Community Emergeny Response Team), mas não só os membros dos agrupamentos não são preparados tecnicamente em grande parte das técnicas para esse fim, como na maioria dos casos não possuem redes tácticas de radiocomunicações sejam lá em CB (Radio Citizen Band), ou mesmo com rádios PMR446!
Há uma rede que é usada para a operação Fátima, mas que está centralizada, e que em caso de emergência dificilmente estará onde faz falta, e ainda assim insuficiente!
Mas há até agrupamentos que rejeitam ofertas de equipamentos e formação em radiocomunicações de emergência e catástrofe, provavelmente quando algo acontecer comunicam através do seu principal agente de protecção civil (N.S.ª de Fátima), usando como repetidor com licença emitida pelo S.Pedro, o Deus N.Sr. Jesus Cristo!
Digo eu, que não percebo nada disto!
Fica-me assim a dúvida sobre a forma como nesses cenários em caso de falha dos telemóveis, como contactam entre agrupamentos ou mesmo como se fará a ligação com os agentes de protecção civil e autoridades, tendo me ocorrido a possibilidade dos sinais de fumo, embora em caso de sismo de grande magnitude existam provavelmente libertações de fumos que criam assim constrangimentos à comunicação. Também me ocorreu que recorram a pombos correio, mas tal como não possuem rádios também não se dedicam à columbofilia!
Longe vão os tempos em que quase todo o agrupamento tinha pelo menos um rádio CB instalado, e embora escassos alguns ainda têm antenas de CB ou mesmo de radioamador instaladas, bem como mais raros ainda são os que ainda têm algum equipamento de radioamador, o que compromete em caso de catástrofe a possibilidade de activação e gestão das operações envolvendo estes agrupamentos.
Por outro lado, idealiza-se que cada agrupamento funcionasse em cenários de emergência como nos EUA as CERT (Community Emergeny Response Team), mas não só os membros dos agrupamentos não são preparados tecnicamente em grande parte das técnicas para esse fim, como na maioria dos casos não possuem redes tácticas de radiocomunicações sejam lá em CB (Radio Citizen Band), ou mesmo com rádios PMR446!
Há uma rede que é usada para a operação Fátima, mas que está centralizada, e que em caso de emergência dificilmente estará onde faz falta, e ainda assim insuficiente!
Mas há até agrupamentos que rejeitam ofertas de equipamentos e formação em radiocomunicações de emergência e catástrofe, provavelmente quando algo acontecer comunicam através do seu principal agente de protecção civil (N.S.ª de Fátima), usando como repetidor com licença emitida pelo S.Pedro, o Deus N.Sr. Jesus Cristo!
Digo eu, que não percebo nada disto!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAntes de perguntar pela fiabilidade dos Esco(u)teiros, porque não faz o levantamento da fiabilidade dos equipamentos das varias autoridades nacionais ? Pois que teem obrigações e formação, estam sempre a falhar, sempre que são carregadas com Stress !
ResponderEliminarMais ainda Paulo Valido? Não deve andar muito atento ao que tenho feito nesse sentido, mas também não é disso que aqui estou a falar!
ResponderEliminar73´s