UM PAÍS A ARDER E GENTE A SOFRER, E RADIOAMADORES NEM VER!
Não consigo conceber este egoísmo como aceitável, um país a arder com tanta gente a sofrer e, os radioamadores que podiam fazer a diferença na deteção e alerta perante esta decretada situação de calamidade, agendam a ativação de um farol e vão brincar aos rádio-faladores!
Raros são na atualidade os radioamadores com eles no sítio para montar uma operação em prol da população, são mais do tipo voluntários de sofá, lareira, e camarote, eruditos e finos, como se todos fossem tios de uma terra de gente constipada, ou com uma pronuncia algo anasalada!
Que enorme é a dimensão da minha desilusão, gente que usa o rádio somente para seu belo prazer, receosos que outros lhe retirem o lugar, mas que nada fazem para o segurar. É uma espécie de masturbação mental o que praticam, quando dizem para onde falam ou o que possuem, uma forma de auto-satisfação, enfim!
Hó radiomadorismo este, tacanho, que povo tão estranho, que cada vez mais repudio, e estou longe de compreender lá da realidade de onde venho.
Que hipocrisia a dos radioamadores que tanto apregoam a sua disponibilidade em proteção civil para justificar a manutenção do estatuto de utilidade pública, ou para receber apoios financeiros, mas que quando "toca a sirene" não movem os seus traseiros!
Estou fora desse radioamadorismo, em que não me revejo, porque para mim se o radioamadorismo só servir para o que vulgarmente observo, então não serve para nada!
Somos uma meia dúzia de radioamadores os que ainda se projetam para os teatros de operações, onde andam os outros aldrabões!?
Somos uma meia dúzia de radioamadores os que ainda se projetam para os teatros de operações, onde andam os outros aldrabões!?
Depois de passar um dia inteiro a trabalhar e contribuir para a sociedade, há 2 momentos que aguardo com grande expectativa, o telejornal, para saber das parvoeiras diárias do Trump e ler o blog do Saraiva, pelo mesmo motivo.
ResponderEliminarPois a mim indigna-me a atitude dos taxistas
O país a arder
E eles de cu sentadinho nas praças a bater charuto e a assobiar para o lado
Quantas vidas não poderiam eles salvar com as suas possantes máquinas
Quantas aldeias poderiam evacuar?
Quanto reforço de comunicações poderiam providenciar com os seus equipamentos profissionais geolocalizados?
Complemento ao Siresp com as suas antenas urbanas?
Parece que os estou a ouvir
"Móvel 273, são duas vitimas da aldeia do Simão para o hospital do Fundão. É um crédito"
Já não há taxistas como antigamente, com eles no sítio.
Digo eu, que não percebo nada disto...
Ah ah ah
ResponderEliminarAh ah ah
Há cada um!!!
Inteligências mal aproveitadas...