HÁ ORGANIZAÇÕES QUE VIVEM DA FALSA IMAGEM QUE VENDEM

São mais que muitas e, algumas até já tentaram silenciar-me com processos judiciais e falsas acusações, mas, entendo que nada me impede de exprimir a minha opinião dentro dos limites dos direitos consagrados pela CRP.

Se a LBP é em minha convicção uma organização que vende imagem mas que nada faz pelos Bombeiros, outras há tão ou mais funestas. Quero e vou hoje aqui exprimir as minhas opiniões sobre duas organizações, a PCI - Paramédicos de Catástrofe Internacional e, o CNIC - Corpo Nacional de Intervenção Civil.

Em minha convicção a PCI recorre à mistura da imagem do pouco que faz para se promover, com o muito que não faz mas usa a imagem para ampliar a promoção. Como se não bastassem o concurso de aparentes ilegalidades no que concerne aos meios usados e às aparentes práticas ilícitas do seu presidente e "pastor", inventa aparentemente acreditações que não tem, apoios que não possui, e parcerias que nunca existiram, tudo para aparentemente tentar ludibriar a opinião pública e os organismos públicos com uma imagem que aparentemente não corresponde à realidade. Depois lá vêm os "advogados maçaricos, do diabo" para as redes sociais tentar silenciar as vozes da verdade para tentar proteger a falsa imagem. O recente alegado furto de um AED de uma ambulância de Bombeiros num incêndio no norte e a alegada expulsão do teatro de operações veiculado nas redes sociais, é somente mais um caso entre tantos outros de furto relatados por inúmeras alegadas testemunhas, que relatam ainda a tentativa de usurpação de funções de profissional de saúde por parte do presidente da ONG que em tempo alegadamente ora se fazia passar por médico, ora por enfermeiro, ora por paramédico e que, a ser verdade, seria em minha opinião mais digno de tratamento psiquiátrico do que de estar a dirigir uma instituição cuja denominação social só por si já falseia a sua génese e cariz, mas que por aparente ignorância de interpretação do Ministério Público, da mais diversa matéria de Direito aplicável, continua a existir com as suas práticas reprováveis e misturando profissionais de saúde e emergência e saúde para dar cobertura a um grupo de pessoas inqualificadas / mal qualificadas para qualquer função em proteção civil ou socorro, sendo que o histórico da ONG revela aparentemente que os mais qualificados não se mantêm na instituição por muito tempo, já que aparentemente rapidamente compreendem que foram ludibriados com uma imagem ilusória, ou seja, por um conto de fadas que não corresponde minimamente à realidade e que, seria de suspeitar pelos inúmeros erros ortográficos constantes da lavra do seu criador e mentor, uma espécie de pastor de igreja não ortodoxa. Olho por isto para esta organização como uma espécie de fusão entre curandeiros e profissionais de saúde e emergência sob a égide do curador.
Refira-se ainda que os alegados voluntários declaram não receber quaisquer reembolsos das suas despesas em serviço, o que a ser verdade fere a Lei do Enquadramento Jurídico do Voluntariado.

Apenas algumas questões:

• Quantas vezes intervieram em catástrofes internacionais?
• Quantos operacionais mobilizaram e quais os seus nomes e qualificações técnicas?
• Quantos paramédicos possuem?
• Que bens enviaram para zonas de catástrofe? 
• Onde estão os registos de tudo isso, se fosse verdade não seriam públicos? 

Quanto ao CNIC, a organização que aparentemente não passa do eterno recrutamento de pessoal que rapidamente sai porque ali aparentemente nada se faz e nada há para fazer, aparentemente devido ao regime ditatorial do seu criador, presidente da eterna comissão instaladora constituída por um elemento, e comandante sem tropas. Não se conhece da alegada organização qualquer intervenção, pelo que não há muito para dizer sobre nada. Outra organização que vende imagem, mas uma imagem muito pobre, tão pobre quanto a qualidade dos seus logótipos de pseudo comandos regionais e unidades, aparentemente falaciosas. Aparências!
Nem vou falar Liga dos mesmos ou se preferir-mos, do mesmo.

Há organizações pequenas que funcionam e se promovem com a imagem do pouco que vão fazendo e, organizações que fingem funcionar projetando imagens do trabalho de outras organizações!

Quiçá um dia não se juntam todas para fazer concorrência à IURD!

É caso para dizer que a justiça está tão cega quantos aqueles que para ali entram!

A ser verdade tudo isto que por ai se diz, é grave e, não, isto não é difamação mas indignação!