Cruz Vermelha Portuguesa deixou de ter blindagem na rede de comunicações

Como é sabido há anos que a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) tinha blindagem na rede de comunicações, ou seja só ali entravam equipamentos das marcas e modelos fornecidos pela empresa Transponto, que alegadamente tinha dentro da CVP um funcionário por si comissionado e que garantia o monopólio do negócio. Contudo a CV tem vários engenheiros de telecomunicações pelo que nunca fez sentido que o coordenador da área das comunicações fosse alguém que nem sequer era da área das comunicações, alguém que outrora terá sido um mero instalador de rádios e que viera a assumir sem formação ou experiência adicional o papel de coordenador do "negócio" das radiocomunicações na CVP.
Cai assim por terra a blindagem às marcas da Transponto na CVP!
Para breve pode estar o regresso ao desenvolvimento das redes rádio da CVP cortando aquilo que é supérfluo e equipamentos vendidos muitos acima do seu preço de custo, podendo ainda estar para regressar a rede de HF da CVP com ligação à Cruz Vermelha Internacional, à ONU, à ANPC, e aos radioamadores em canários reais de catástrofe.
e as aparentes promiscuidades de que há muito se falava por ai e pelas redes sociais.
Resta-me desejar que a bem da transparência e do interesse público o mesmo aconteça no INEM, já que segundo o que se vai lendo nas redes sociais desde sempre existe no INEM, uma blindagem que só permite que ali entrem equipamentos de desfibrilhação se uma só marca, lesando alegadamente o erário público em milhões de euros ao longo de muitos anos.

Mas isto digo eu, que não percebo nada disto! Apenas vou lendo e ouvindo por aqui e por ali!

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