HAVIA UM RECURSO QUE NÃO FOI MOBILIZADO PARA PEDROGÃO
Desde há pelo menos duas décadas que a entidade atualmente conhecida como Autoridade Nacional de Proteção Civil, dispõe de um repetidor móvel de VHF Banda Alta capaz
de substituir qualquer repetidor na Rede Estratégica de Proteção
Civil (REPC), e que podia ter sido mobilizado para Pedrogão Grande para
reforçar os repetidores locais no canal de outro repetidor mais distante
de modo a não interferir. O facto de estar na REPC não o impedia de
trabalhar na Rede Operacional de Bombeiros dada a proximidade de
frequências que levam menos de 10 minutos a reprogramar, bem como também
devido à proximidade de frequências o filtro duplexer não necessitaria
de ajustes morosos ou que inviabilizassem o envio desta estação
repetidora para o local onde fazia falta.
Mas havia outros repetidores há disposição nas imediações, e não foram usados. Importa daqui retirar uma lição importante, que é necessário dar ouvidos aos especialistas de comunicações de emergência e catástrofe, mobilizando-os voluntariamente a qualquer hora do dia ou da noite, sendo para isso necessário que a ANPC os inventarie, bem como aos seus recursos técnicos.
Há por outro lado insuficiente manutenção da Rede de VHF Banda-Alta, quer no que respeita às estações retransmissoras de reserva estratégica, quer no que respeita aos terminais de reserva, ou mesmo distribuídos pelos agentes de proteção civil.
Por outro lado importa que as associações de radio-amadores, ou de rádio-operadores da Banda do Cidadão existentes, tenham assento na Comissão Nacional, Distritais, e Municipais de proteção civil como parte da solução alternativa, não mais é possível continuar a proferir frases bonitas como " a proteção civil somos todos nós", mas na prática não envolver todos na proteção civil.
Seria ainda salutar desenvolver reuniões regulares de radiocomunicações de emergência entre especialistas, radioamadores, e pessoal técnico da ANPC.
O Estado tem de assumir a rede de radiocomunicações de proteção civil, pois confiar tal responsabilidade a um consórcio seria o equivalente a confiar a manutenção de um F16 a uma empresa privada. A Proteção Civil não se coaduna com as atuais vulnerabilidades, para as quais à anos venho alertando os diversos Governos e grupos parlamentares sem que alguém disso tivesse feito caso.
Digo eu, que não percebo nada disto!
Mas havia outros repetidores há disposição nas imediações, e não foram usados. Importa daqui retirar uma lição importante, que é necessário dar ouvidos aos especialistas de comunicações de emergência e catástrofe, mobilizando-os voluntariamente a qualquer hora do dia ou da noite, sendo para isso necessário que a ANPC os inventarie, bem como aos seus recursos técnicos.
Há por outro lado insuficiente manutenção da Rede de VHF Banda-Alta, quer no que respeita às estações retransmissoras de reserva estratégica, quer no que respeita aos terminais de reserva, ou mesmo distribuídos pelos agentes de proteção civil.
Por outro lado importa que as associações de radio-amadores, ou de rádio-operadores da Banda do Cidadão existentes, tenham assento na Comissão Nacional, Distritais, e Municipais de proteção civil como parte da solução alternativa, não mais é possível continuar a proferir frases bonitas como " a proteção civil somos todos nós", mas na prática não envolver todos na proteção civil.
Seria ainda salutar desenvolver reuniões regulares de radiocomunicações de emergência entre especialistas, radioamadores, e pessoal técnico da ANPC.
O Estado tem de assumir a rede de radiocomunicações de proteção civil, pois confiar tal responsabilidade a um consórcio seria o equivalente a confiar a manutenção de um F16 a uma empresa privada. A Proteção Civil não se coaduna com as atuais vulnerabilidades, para as quais à anos venho alertando os diversos Governos e grupos parlamentares sem que alguém disso tivesse feito caso.
Digo eu, que não percebo nada disto!
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