Associações | Realidades Alternativas


Escolha uma ...

Enquanto houver vida ao cimo da terra as associações continuarão a “florir” …

Em minha opinião as associações não morrem graças aos seus associados, extremamente dedicados, participativos e que quando não podem estar presentes apoiam com as suas quotas.
Recordo algumas associações de referência em que os seus associados não se pouparam para as salvar com a sua disponibilidade e quotas, mas que acabaram por morrer.
As associações de proteção civil então são privilegiadas, pois a sociedade civil reconhece tanto mérito a essas associações por todos os contributos que elas dão à sua proteção e socorro, e todo o trabalho de pressão do poder político com vista ao desenvolvimento da proficuidade dos sistemas de emergência e proteção civil, que as mimam com donativos, quotas, doações, trabalho voluntário e tudo o que de melhor se possa imaginar.  

As associações não morrem, são os seus associados que as “matam” …

Em minha modesta opinião, as associações não “morrem” sozinhas, já que o papel não morre. O que as “mata” são os associados indisponíveis para os corpos sociais, indisponíveis para as atividades, indisponíveis para contribuir pelo menos para comparticipar ad despesas de funcionamento através das suas quotas, em muitos casos valores irrisórios.
Mutos desses associados vêm anos após a morte das associações fazer o papel de Madalenas arrependidas, ou de hipócritas que lamentam a “morte” para a qual contribuíram.
Recordo por exemplo uma associação de referência pela qual tive muita admiração e respeito, a Caparica CB. Ainda hoje oiço falar dessa associação, inativa há muitos anos, por vezes até comentada por alguns dos seus associados que a “mataram”. Mas o CB é assim mesmo, muitos ao passarem a radioamadores julgam-se superiores e acham-se demasiado “finórios” para usar o CB. O mesmo se observa nas associações de radioamadores, em que muitos por se terem tornado os novos velhos do Restelo se acham a última bolacha do pacote, ignorando o facto de em muitos casos serem já uma bolacha com bolor e ranço.
Nas associações de proteção civil não é muito diferente e, muitos são os que as veem utilidade e até proficuidade na ação, mas poucos são os que as apoiam sequer que seja com um “tostão”.
Devem alguns pensar que os voluntários pagam combustíveis e demais custos das atividades associativas com sorrisos ou com o cartão de voluntários.

Digo eu, que não percebo nada disto! 



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