A minha singela opinião sobre a filha da putisse de um pseudo "Estado de Emergência" face a uma catástrofe humanitária que tem tanto de culpa de alguns cidadãos quanto de alguns governantes...
Ao abrigo do disposto no artigo 37 da Constituição da República Portuguesa
Enquanto cidadãos de bem são autuados por comer na rua, os bairros problemáticos nos grandes centros urbanos exibem ajuntamentos de pessoas, muitas delas ligadas ao comércio de produto estupefaciente, sem que exista qualquer controlo eficaz destes ajuntamentos que configuram violação do dever especial de recolhimento.
Já durante a vigência dos primeiros estados de emergência, enquanto a maioria dos cidadãos respeitavam o dever de recolhimento, outros juntavam-se em esplanadas e nas imediações de estabelecimentos, em ajuntamentos sem quaisquer medidas de autoproteção, até porque recorde-se, alguns iluminados governantes e diretores de serviços públicos desaconselhavam o uso de máscara de proteção respiratória.
Num Estado que perdera quase toda a autoridade, com governantes que perderam quase toda a credibilidade, os referenciados delinquentes e criminosos continuam a reger-se por regras diferentes daquelas a que o comum do cidadão trabalhador está sujeito.
Pode concluir-se que existem portanto regras para ricos (ainda que o sejam através do crime, nomeadamente da corrupção onde se incluem inúmeras figuras políticas), há regras para o comum do cidadão trabalhador ( que é quem geralmente é mais castigado porque nem tenta fugir), e depois há regras para os gangs de criminosos que são quem geralmente menos é fiscalizado depois dos ricos, porque se no primeiro caso as autoridades os veneram e bajulam, neste último caso as autoridades que asseguram o policiamento quotidiano receiam-nos devido à falta de recursos humanos e meios técnicos proporcionalmente ajustados às situações com que se deparam.
Temos, portanto, no atual estado de emergência, por um lado o justo a pagar pelo pecador devido à falta de capacidade do Estado exercer a sua autoridade de forma proporcional ao cumprimento das regras de segurança por parte de cada cidadão, aplicando ao todo em que a maioria cumpre as regras de distanciamento e proteção individual de contágio, as regras que a parte minoritária ignora, aplicando-se assim as regras incumpridas pela minoria irresponsável à maioria responsável.
Nos últimos dias, várias têm sido as notícias de excessos cometidos pelos órgãos de polícia criminal no cumprimento da missão que lhes está confiada, devido à inequívoca medíocre qualidade do diploma legal que rege o atual estado de emergência, emanado de um grupo de incompetentes altamente qualificados e experimentados em incompetência, responsáveis por crimes contra a vida humana em massa devido precisamente à sua incompetência. Eu diria mesmo experimentalistas cuja improficuidade suprimiu direitos aos cidadãos cumpridores devido à incapacidade de controlar os cidadãos incumpridores, algo equivalente a tanto ordenar a prisão a quem comete crimes dolosos, como a quem tem um comportamento exemplar.
Chegou a altura de dizer basta! Mas este povo “manso”, continua a assobiar para o lado e, por isso, resta-te fazer um apelo à consciência de quem a não tem.
Exmo. Sr. Ministro da Administração Interna, Exma. Sr.ª Ministra da Saúde, Exmo. Sr. primeiro-ministro, nos dias em que usando o dinheiro dos contribuintes usufruem de privilégios de que estes vossos patrões (os contribuintes que vos pagam os principescos ordenados e demais regalias) são obrigados a ficar em casa, e nem sequer podem comer ao ar livre ou dentro de viatura isolados de tudo e de todos, e em especial quando pensam sair de casa para dejectar mais um "Estado de Emergência, façam um favor às portuguesa e aos portugueses, FIQUEM EM CASA!
Exmo Sr. Ministro da Administração Interna, Exma Sr. Ministra da Saúde, façam um favor ao povo português, façam de conta que vão de férias e não voltem, mas por favor, levem a vossa equipa de experimentalistas convosco.
Como se não bastasse o país ter como presidente da Assembleia da Republica um pedófilo que segundo o inspetor da PJ disse em entrevista à jornalista Ana Leal, só não foi julgado porque os crimes estavam prescritos, ainda somos todos vitimas do experimentalismo hediondo e da improficuidade em toda a linha governativa, seja ao nível central, seja ao nível da maior parte das autarquias tomadas de assalto pela maçonaria deturpada. Sinto-me mais do que injustiçado por este pseudo estado de emergência, sinto-me vitima de violação anal.
Espero não ter ofendido ninguém, pois apesar de me ocorrerem um sem número de vernáculos durante esta minha reflexão, creio ter conseguido não os transportar para o texto.
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