OEIRAS o concelho sem PROTEÇÃO CIVIL

4 anos volvidos após um mar de promessas em meteria de proteção civil por parte dos então candidatos que atualmente compõem o executivo municipal, o concelho de Oeiras continua em matéria de proteção civil sem dar cumprimento à Lei 65/2007 e a não ter cartaz de risco publicadas, a não ter Unidades Locais de Proteção Civil, a não ter protocolos que permitam colocar em prática o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil e, nem mesmo o Decreto Lei 44/2017 conseguiu instar os presidentes de junta de freguesia subservientes ao executivo maçónico que governa a autarquia a implementar o que quer que fosse no que à proteção civil é atinente.

Mascara-se com imagens de intervenção na pandemia COVID-19 tudo o que não é feito na prevenção, preparação e mitigação, assumindo-se um papel reativo em detrimento de preventivo em Oeiras.

Um concelho onde a maioria dos residentes tem um baixo nível de escolaridade e cultural e onde o conhecimento dos cidadãos em proteção civil está muito abaixo dos standards Europeus e, onde apesar de há cerca de 4 meses existir cartografia de risco não foi ainda tornada publica nem feito o que falta implementar e fazer para tornar Oeiras resistente e resiliente a sismos, tsunamis, acidentes marítimos, acidentes ferroviários, acidentes aéreos, acidentes siderais, tornados, cheias e inundações e tantas outras situações potencialmente graves ou mesmo catastróficas.

Assistimos agora à recolha de assinaturas para viabilizar de novo a candidatura do grupo maçónico que se governa em Oeiras, recolha esta protagonizada quase em exclusivo por cidadãos merecedores de todo o nosso respeito, mas cuja sua empregabilidade depende quase em exclusivo do resultado favorável das próximas eleições autárquicas ao atual executivo que quer continuar a transformar Oeiras numa mega estrutura de referencia mundial escondendo os pés de barro que a mesma apresenta face às vulnerabilidades que por exemplo um sismo de forte magnitude ou um tsunami que entre desastres de outras géneses podem pôr a descoberto. Aposta-se muito em arte e cultura para iludir o povo e desviar olhares de negociatas que muito benéficas são a alguns, mas que em nada acrescentam à segurança e proteção civil dos Oeirenses.

Para além da proteção e socorro também a criminalidade neste concelho cujo executivo é presidido ele próprio por um ex. presidiário, onde a criminalidade é crescente e a marginalidade se mascara com pseudoempregos onde se colocam em vez de um ou dois, quatro ou seis trabalhadores para cada carrinho de limpeza urbana que muita falta faz, mas que em nada resolve o problema de fundo.

Para as pessoas de menor nível de conhecimento técnico-científico Oeiras é um paraíso, para a comunidade científica de proteção civil, Oeiras é um barril da pólvora de rastilho curto à espera de um flash da natureza para pôr a nu a realidade e fazer milhares de vítimas.

O próprio Serviço Municipal de Proteção Civil de Oeiras é uma falácia, resume-se a um gabinete municipal de proteção civil onde pouco ou nada se produz, não por falta de vontade dos parcos recursos humanos que lá trabalham, mas porque estão de mãos atadas por um dos braços direitos do executivo, o maçon que lidera o negócio do táxi de doentes, cujas suas qualificações em nada atestam a sua idoneidade para o “tacho” que ocupa, mas que tem mais autoridade política que o próprio diretor do gabinete municipal de proteção civil.

O atual autarca de Oeiras não possibilita que o gabinete municipal de proteção civil se desenvolva e desenvolva trabalho sério e responsável, para não tirar o “tacho” a alguns amigos em inúmeras corporações de Bombeiros com estruturas próprias dos países mais ricos do mundo, mas que praticam remunerações dos seu operacionais ao nível de qualquer país de terceiro mundo, pois para quem não sabe a esmagadora maioria dos Bombeiros no concelho de Oeiras aufere o ordenado mínimo nacional ou pouco mais do que isso e, votar no atual executivo é “condição” para manter o emprego.

Oeiras tem mais viaturas afetas ao gabinete municipal de proteção civil do que pessoal para as tripular. A maioria das viaturas é do milénio passado e servem essencialmente para dar uma imagem de grandiosidade, embora muitas destas viaturas para pegar seja até necessário empurrar ou dar encosto de bateria. Mas Oeiras tem uma pick-up nova afeta ao gabinete municipal de proteção civil que surge essencialmente em ocorrências onde estejas presentes os órgãos de comunicação social, apesar de tanto esta como as demais viaturas não terem os equipamentos de proteção individual e coletiva que possibilitariam aos escassos recursos humanos exercer as suas funções em segurança e com qualidade, recursos humanos esses que também pouco mais do que o ordenado mínimo nacional auferem, excetuando-se os “tachos” políticos.

Oeiras tem duas Associações de direito privado reconhecidas pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil como Organizações de Voluntariado de Proteção Civil, que poderiam desenvolver trabalho na prevenção e mitigação de perigos e vulnerabilidades, bem como desenvolver uma ação de complementaridade à dos Bombeiros, como acontece por exemplo no concelho de Óbidos com as 7 Unidades Locais de Proteção Civil em que os seus voluntários asseguram o apoio. Estes voluntários poderiam até operacionalizar o excesso de viaturas do gabinete municipal de proteção civil que estão paradas à mercê dos elementos da natureza, mas o autarca do charuto e estilo “Al Capone” não deixa que tal aconteça, aparentemente porque tal retiraria protagonismo aos Bombeiros e aos seus amigos com lugares de destaque em algumas corporações de Bombeiros.

Oeiras pode de facto ter uma imagem Valley, mas na realidade em proteção civil Valley muito pouco ou quase nada.  

Proteção Civil em Oeiras não é um serviço, é uma falácia, uma utopia que não será realidade enquanto for governada ou estiver sob influência do atual executivo e seus maçons subservientes que lideram algumas Associações e corporações de Bombeiros no concelho, tudo em nome da “dizima”.

Se algum dos veneradores do atual executivo que, se nos é permitido usar do direito à reciprocidade na liberdade de expressão em termos usados por membros do executivo se poderia eventualmente até usar a palavra "RASCA", fizessem uma tatuagem para homenagear o seu idolatrado, não seria eventualmente muito diferente desta....
 

 










Ex.mo Sr. Vice da coisa, parafraseando o tipo de linguagem que V.exa. usa em off, "RASCA" é a puta que o pariu! 

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