REPORTERES AJUDAM PESSOAS EM PÂNICO PORQUE NÃO EXISTEM UNIDADES LOCAIS DE PROTEÇÃO CIVIL!!!
É aqui que eu advogo que fazem falta as Unidades Locais de Proteção Civil e
não para concorrer com os Bombeiros no combate ás chamas.
Assistimos todos anos a isto, onde os Bombeiros não chegam para tudo e as associações de proteção civil e socorro integradas nas unidades locais de proteção civil podiam dar uma ajuda fundamental no âmbito do conceito CERT - community emergency response team.
É aqui que eu advogo que há necessidade de resolver o problema, que só não se resolve por receio de que as autarquias apoiem estes projetos em vez de darem mais às associações de Bombeiros que têm o vil desejo de ser ressarcidas pelo que efetivamente são capazes de fazer e pelo que ano após ano se comprova que não são capazes de fazer. Há quem não queira ser Bombeiro mas queira ajudar de forma integrada e organizada nestas situações. O país precisa de uma rede de associações de bairro, de aldeia, de vila, para responder à ajuda de proximidade, e não tem porque este modelo assente em associações de Bombeiros não permite algo que desvie das autarquias umas migalhas para complementar a ação dos Bombeiros em prol da população.
Estas associações até poderiam colaborar no apoio logístico aos Bombeiros, mas não as incentivam a existir e as poucas que existem com essa capacidade não se procede à sua integração e enquadramento para que possam ser ativadas ou auto-ativar-se protocolarmente parente estados de necessidade!
As associações de socorristas, de proteção e socorro, de nadadores salvadores, de radiomadores, de radio-operadores, devem estar integradas em Unidades Locais (Voluntárias) de Proteção Civil, e não estão, dai resultando incapacidade na ação que não tem razão de existir, somente existe por falta de vontade dos decisores políticos do Governo Central e das Autarquias.
Digo eu, que não percebo nada disto!
João Paulo Saraiva
Assistimos todos anos a isto, onde os Bombeiros não chegam para tudo e as associações de proteção civil e socorro integradas nas unidades locais de proteção civil podiam dar uma ajuda fundamental no âmbito do conceito CERT - community emergency response team.
É aqui que eu advogo que há necessidade de resolver o problema, que só não se resolve por receio de que as autarquias apoiem estes projetos em vez de darem mais às associações de Bombeiros que têm o vil desejo de ser ressarcidas pelo que efetivamente são capazes de fazer e pelo que ano após ano se comprova que não são capazes de fazer. Há quem não queira ser Bombeiro mas queira ajudar de forma integrada e organizada nestas situações. O país precisa de uma rede de associações de bairro, de aldeia, de vila, para responder à ajuda de proximidade, e não tem porque este modelo assente em associações de Bombeiros não permite algo que desvie das autarquias umas migalhas para complementar a ação dos Bombeiros em prol da população.
Estas associações até poderiam colaborar no apoio logístico aos Bombeiros, mas não as incentivam a existir e as poucas que existem com essa capacidade não se procede à sua integração e enquadramento para que possam ser ativadas ou auto-ativar-se protocolarmente parente estados de necessidade!
As associações de socorristas, de proteção e socorro, de nadadores salvadores, de radiomadores, de radio-operadores, devem estar integradas em Unidades Locais (Voluntárias) de Proteção Civil, e não estão, dai resultando incapacidade na ação que não tem razão de existir, somente existe por falta de vontade dos decisores políticos do Governo Central e das Autarquias.
Digo eu, que não percebo nada disto!
João Paulo Saraiva
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