O direito à manifestação pública de repúdio e indignação ...
O Exmo Sr. Dr. Paulo José Amado de Campos ex presidente do INEM, bem como a minha própria pessoa, João Paulo Saraiva, vimos esta terça feira por proposta de acordo da acusação, extinto o processo crime movido pelo Sr. Daniel Bruno Borges (funcionário do INEM), que alegava com base em suposições do diz que disse via redes sociais, existir uma conspiração entre mim e o Dr. Paulo Campos, que alegadamente visava difamar e perseguir o autor da queixa, que chegou mesmo a aparentemente ameaçar ambos os arguidos deste processo de agressões físicas via facebook. Chega assim ao fim este processo deixando todos os envolvidos de estar constituídos arguidos.
Não deixa contudo de ser curioso o facto de Bruno Borges ter arrolado algumas testemunhas citadas ou indiciadas em processos como o dos Vistos Gold, processo Marquês, processo O-, bem como outros ainda em fase embrionária de investigação judicial e jornalística.
Curiosa é também a coincidência de aparentemente a defesa do Sr. Bruno Borges ter tão ilustre e conceituado advogado que por coincidência aparentemente faz também a defesa de algumas das figuras publicas em processos mediáticos.
O Sr. Bruno Borges foi contudo condenado a pagar as custas do processo, tendo eu sido "condenado" a custear o combustível de deslocação até ao tribunal, o estacionamento, respirar o ar poluído da cidade de Lisboa em hora de ponta, bem como perdido algumas horas de vida útil em torno de um processo totalmente inócuo. Mas valeu a pena, foi uma oportunidade de rever e tomar café com um amigo, sincero, justo, e leal. E não, em cima da mesa não esteve o processo ou o Sr. Bruno Borges, mas sim inovações tecnológicas em radioamadorismo, uma paixão partilhada por ambos.
Por minha parte cumpre-me reiterar que os termos e fundamentos da acusação deduzida eram perfeitos despautérios, pois só nunca dialoguei com o Exmo. Dr. Paulo Campos sobre tal Sr. Daniel Bruno Borges, nem compreendo como tal individuo pode sequer ousar imaginar ser merecedor de tal atenção. Repudio ainda por completo a acusação de ser o autor ou publicador dos textos apresentados pela acusação, de que efectivamente tive conhecimento de alguns deles via facebook, concordando com alguns e discordando de outros. Assim reposta a verdade dos factos e, usando do direito que me assiste à indignação e à reposição pública da verdade, conclui a minha presença na sala de audiência instrutória, disponibilizando a minha total cooperação ao Ministério Público sobre os facto de que efectivamente tenho conhecimento no âmbito dos processos supra-citados, à margem deste tipo de manobras de perseguição e tentativas de silenciamento que aparentam sede de vingança, e baseadas em falsas verdades. E não. Eu não tenho de conhecimento de nada através do Exmo. Sr. Dr. Paulo José Amado de Campos, já que tal digníssimo senhor nunca teve comigo qualquer diálogo sobre tais assuntos mencionados pela acusação enquanto tão dignamente presidiu o Conselho Diretivo do Instituto Nacional de Emergência Médica.
O Exmo. Dr. Paulo Campos, foi-me apresentado meses antes da sua candidatura à presidência do INEM, por um amigo comum, o Dr. Victor Almeida, que me referiu o facto de o Dr. Paulo Campos ter algo em comum comigo, o hobby de radioamadorismo, assunto que dominou as poucas oportunidades de diálogo havidas, atendendo às poucas coincidências de disponibilidades de ambos, nada mais comum entre radioamadores, e nada mais distante daquilo que acusação argumentou na sua acusação particular.
O Exmo. Dr. Paulo Campos merece-me por isso todo o respeito e consideração, talvez por isso sempre tenha acreditado na sua inocência noutros processos e, manifestado o meu total apoio. Quanto ao Sr. Daniel Borges, é merecedor do meu total desprezo e indiferença.
Declaro ainda que as minhas opiniões sobre o INEM, ou sobre o sistema, são baseadas nas analises por mim efectuadas de opiniões partilhadas em páginas ou grupos (por vezes secretos) nas redes sociais, bem como através das denuncias que desde o tempo do Conselho Português de Proteção Civil, me chegam via e-mail, sms, telefonemas, cartas anónimas, ou até mesmo por pessoas que me abordam na rua, tendo mesmo chegado a haver meses em que o número de denuncias ultrapassou as três dezenas, nunca qualquer delas através do Exmo. Dr. Paulo Campos, não creio sequer que tal faça parte da sua forma de ser ou estar.
Continuo contudo a afirmar ser minha plena convicção de que, o Dr. Paulo Campos foi vítima de uma enorme cabala de silenciamento dos ilícitos que aparentemente detectou e denunciou, é nesse sentido que apontam a esmagadora maioria das denuncias que recebo e me ajudam a formar melhor opinião.
Digo eu, que não percebo nada disto!
Não deixa contudo de ser curioso o facto de Bruno Borges ter arrolado algumas testemunhas citadas ou indiciadas em processos como o dos Vistos Gold, processo Marquês, processo O-, bem como outros ainda em fase embrionária de investigação judicial e jornalística.
Curiosa é também a coincidência de aparentemente a defesa do Sr. Bruno Borges ter tão ilustre e conceituado advogado que por coincidência aparentemente faz também a defesa de algumas das figuras publicas em processos mediáticos.
O Sr. Bruno Borges foi contudo condenado a pagar as custas do processo, tendo eu sido "condenado" a custear o combustível de deslocação até ao tribunal, o estacionamento, respirar o ar poluído da cidade de Lisboa em hora de ponta, bem como perdido algumas horas de vida útil em torno de um processo totalmente inócuo. Mas valeu a pena, foi uma oportunidade de rever e tomar café com um amigo, sincero, justo, e leal. E não, em cima da mesa não esteve o processo ou o Sr. Bruno Borges, mas sim inovações tecnológicas em radioamadorismo, uma paixão partilhada por ambos.
Por minha parte cumpre-me reiterar que os termos e fundamentos da acusação deduzida eram perfeitos despautérios, pois só nunca dialoguei com o Exmo. Dr. Paulo Campos sobre tal Sr. Daniel Bruno Borges, nem compreendo como tal individuo pode sequer ousar imaginar ser merecedor de tal atenção. Repudio ainda por completo a acusação de ser o autor ou publicador dos textos apresentados pela acusação, de que efectivamente tive conhecimento de alguns deles via facebook, concordando com alguns e discordando de outros. Assim reposta a verdade dos factos e, usando do direito que me assiste à indignação e à reposição pública da verdade, conclui a minha presença na sala de audiência instrutória, disponibilizando a minha total cooperação ao Ministério Público sobre os facto de que efectivamente tenho conhecimento no âmbito dos processos supra-citados, à margem deste tipo de manobras de perseguição e tentativas de silenciamento que aparentam sede de vingança, e baseadas em falsas verdades. E não. Eu não tenho de conhecimento de nada através do Exmo. Sr. Dr. Paulo José Amado de Campos, já que tal digníssimo senhor nunca teve comigo qualquer diálogo sobre tais assuntos mencionados pela acusação enquanto tão dignamente presidiu o Conselho Diretivo do Instituto Nacional de Emergência Médica.
O Exmo. Dr. Paulo Campos, foi-me apresentado meses antes da sua candidatura à presidência do INEM, por um amigo comum, o Dr. Victor Almeida, que me referiu o facto de o Dr. Paulo Campos ter algo em comum comigo, o hobby de radioamadorismo, assunto que dominou as poucas oportunidades de diálogo havidas, atendendo às poucas coincidências de disponibilidades de ambos, nada mais comum entre radioamadores, e nada mais distante daquilo que acusação argumentou na sua acusação particular.
O Exmo. Dr. Paulo Campos merece-me por isso todo o respeito e consideração, talvez por isso sempre tenha acreditado na sua inocência noutros processos e, manifestado o meu total apoio. Quanto ao Sr. Daniel Borges, é merecedor do meu total desprezo e indiferença.
Declaro ainda que as minhas opiniões sobre o INEM, ou sobre o sistema, são baseadas nas analises por mim efectuadas de opiniões partilhadas em páginas ou grupos (por vezes secretos) nas redes sociais, bem como através das denuncias que desde o tempo do Conselho Português de Proteção Civil, me chegam via e-mail, sms, telefonemas, cartas anónimas, ou até mesmo por pessoas que me abordam na rua, tendo mesmo chegado a haver meses em que o número de denuncias ultrapassou as três dezenas, nunca qualquer delas através do Exmo. Dr. Paulo Campos, não creio sequer que tal faça parte da sua forma de ser ou estar.
Continuo contudo a afirmar ser minha plena convicção de que, o Dr. Paulo Campos foi vítima de uma enorme cabala de silenciamento dos ilícitos que aparentemente detectou e denunciou, é nesse sentido que apontam a esmagadora maioria das denuncias que recebo e me ajudam a formar melhor opinião.
Digo eu, que não percebo nada disto!
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