Cada autarquia deveria ter as suas radiocomunicações redundantes.
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A atual filosofia de comunicações de proteção civil é facilitista e desastrosa, e não serve as necessidades reais.
É
inconcebível que cada concelho não disponha da sua própria viatura de
suporte de comunicações que em caso de falha dos meios das estruturas
centrais, assegure o suporte de comunicações.
Algumas autarquias
possuam veículos de comando e comunicações nos seus serviços municipais
de proteção civil, mas desenganem-se, aquilo serve somente para pouco
mais do que iludir os eleitores, até porque os veículos de suporte de
comunicações de emergência e catástrofe são geralmente colocados em
locais estratégicos, longe dos olhares e das câmaras de TV, e são
forçosamente todo o terreno. O modelo adotado por Portugal são meros
brinquedos, e a programação dos equipamentos e sua instalação deixa
muito a desejar.
Digo eu, que não percebo nada disto!
Digo eu, que não percebo nada disto!
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