OS RESPONSAVEIS PELAS MORTES POR ATRASO NA RESPOSTA PRÉ-HOSPITALAR TÊM NOME
São eles aqueles que em 2014 elaboraram, aprovaram e promulgaram a Portaria 260/14.
São eles que para proteger o negócio das Associações de Bombeiros, Cruz Vermelha Portuguesa, e INEM, preferem que morra gente por falta de socorro atempado, do que colocar na reserva do socorro pré-hospitalar as ambulâncias das associações de socorros, e das empresas de transporte de doentes.
Em minha convicção o diploma em causa é só por si um aparente crime de genocídio premeditado, e os seus co-responsáveis tem nome e rosto, são figuras públicas que vemos frequentemente nos órgãos de comunicação social e nos corredores da política, gente que vejo como "assassinos", ou se preferirem como subservientes de interesses instalados ao serviço da morte sociedade anónima.
Quando alguém morre por falta de ambulância, o que não faltam são ambulâncias e técnicos parados, mas certa Liga quis defender através de conluios políticos o negócio das Associações de Bombeiros, mantendo a exclusividade partilhada com a Cruz Vermelha Portuguesa,
O conluio na altura foi tanto que até deixaram de fora a participação da Direção do INEM na elaboração do diploma, tudo foi cozinhado entre certos ministros, secretários de Estado, e dirigentes de certa liga.
Em Portugal, há quem espere horas por uma ambulância, que muitas vezes não chega a tempo de evitar a morte. Ambulâncias essas que no transporte não urgente são tripuladas quase a 100% por profissionais, mas que no socorro urgente uma boa fatia é assegurada por voluntários, numa total inversão de prioridade que compromete a qualidade, cujo o controlo é totalmente inexistente.
O que se passa no socorro pré-hospitalar em Portugal continental é corrupção legalizada.
Digo eu, que não percebo nada disto!
comprando assim o seu silêncio, porque estes tinham força para falar. São eles que para proteger o negócio das Associações de Bombeiros, Cruz Vermelha Portuguesa, e INEM, preferem que morra gente por falta de socorro atempado, do que colocar na reserva do socorro pré-hospitalar as ambulâncias das associações de socorros, e das empresas de transporte de doentes.
Em minha convicção o diploma em causa é só por si um aparente crime de genocídio premeditado, e os seus co-responsáveis tem nome e rosto, são figuras públicas que vemos frequentemente nos órgãos de comunicação social e nos corredores da política, gente que vejo como "assassinos", ou se preferirem como subservientes de interesses instalados ao serviço da morte sociedade anónima.
Quando alguém morre por falta de ambulância, o que não faltam são ambulâncias e técnicos parados, mas certa Liga quis defender através de conluios políticos o negócio das Associações de Bombeiros, mantendo a exclusividade partilhada com a Cruz Vermelha Portuguesa,
O conluio na altura foi tanto que até deixaram de fora a participação da Direção do INEM na elaboração do diploma, tudo foi cozinhado entre certos ministros, secretários de Estado, e dirigentes de certa liga.
Em Portugal, há quem espere horas por uma ambulância, que muitas vezes não chega a tempo de evitar a morte. Ambulâncias essas que no transporte não urgente são tripuladas quase a 100% por profissionais, mas que no socorro urgente uma boa fatia é assegurada por voluntários, numa total inversão de prioridade que compromete a qualidade, cujo o controlo é totalmente inexistente.
O que se passa no socorro pré-hospitalar em Portugal continental é corrupção legalizada.
Digo eu, que não percebo nada disto!
tem razão
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