Não é que os submarinos não façam falta mas...


Entre as necessidades bélicas de defesa das fronteiras e as necessidades do socorro das populações a prioridade parece óbvia, mas...

Só as luvas geradas pelo negócio dos submarinos, teriam possibilitado adquirir meia dúzia de meios aéreos de combate a incêndios, mas as prioridades dos negociantes e feirantes da coisa não eram necessariamente o interesse público, não estavam no Governo para servir mas obviamente para se servir.

Depois vemos alguns advogar a continuidade da contratação de meios aéreos a privados e, sobre esta matéria prefiro alhear-me do facto de conhecer as promiscuidades entre o vil advogado e o generoso patrocinador das suas extravagâncias e condenações, iria de certo comprar uma guerra que prefiro dispensar.

Isto é mais complexo do que se possa imaginar e mais descarado do que se possa vislumbrar.





Comentários

Mensagens populares